Ainda há algum tempo publiquei duas postas de seguida que davam conta dos contrastes musicais, e de como diferentes sonoridades despertam sensações completamente diferentes...
Este fim de semana foi talvez o par de dias com sonoridades mais díspares que me recordo, com uma descoberta fantástica e uma redescoberta, sim, porque eu chamo redescoberta a um álbum que tenho apenas, como dizer, "disponibilidade mental" para ouvir uma vez de dois em dois anos.
Começando pelo fim, falo do álbum "Puritanical Euphoric Misanthropia" dos noruegueses Dimmu Borgir. Black Metal não é de modo nenhum a minha chávena de chá (costumo dizer que me faz mal ao estômago), mas gosto muito da produção deste álbum em particular. Para consumo reduzido e para emoções muito intensas (para quem as conseguir aguentar!)
Uma produção brilhante num black metal sinfónico de qualidade. Se tiverem problemas de estômago, tomem uma Rennie... mas atrevam-se a provar!
Este fim de semana foi talvez o par de dias com sonoridades mais díspares que me recordo, com uma descoberta fantástica e uma redescoberta, sim, porque eu chamo redescoberta a um álbum que tenho apenas, como dizer, "disponibilidade mental" para ouvir uma vez de dois em dois anos.
Começando pelo fim, falo do álbum "Puritanical Euphoric Misanthropia" dos noruegueses Dimmu Borgir. Black Metal não é de modo nenhum a minha chávena de chá (costumo dizer que me faz mal ao estômago), mas gosto muito da produção deste álbum em particular. Para consumo reduzido e para emoções muito intensas (para quem as conseguir aguentar!)
Uma produção brilhante num black metal sinfónico de qualidade. Se tiverem problemas de estômago, tomem uma Rennie... mas atrevam-se a provar!
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