Ainda referente a um passado fim de semana muito cultural, ficou por contar a ida ao cinema. Tenho tido sorte nas minhas deslocações cinéfilas: têm sido acertadas e preenchidas por filmes que me satisfazem plenamente (ao contrário dos que tenho visualizado em casa).
... e claro, "Valquíria" não é excepção. Quem me conhece sabe que sou um aficionado de história (e quando me refiro a aficionado não falo dessa "coisa tradicional" que é maltratar animais também conhecida como tourada), pelo que não podia faltar.
Para quem (ainda) não sabe, o filme desenrola-se à volta de uma das várias tentativas para por fim à vida de Adolf Hitler, tendo sido a que mais próxima esteve de ter sucesso, não só pelo atentado em si, como pela forma como planeava todo o processo de golpe de estado. Valquíria é na verdade o nome da "operação de continuidade" desencadeada pelo Exército de Reserva alemão no caso de uma situação de caos e desobediência civil / tentativa de derrubar o poder, e é aqui que entra o Coronel Claus Schenk Graf von Stauffenberg...
Sem entrar em detalhes históricos (e foram mesmo os mínimos detalhes que deitaram tudo a perder, como se pode ver no filme), a acção é muito fiel ao que se passou na realidade, e no entanto o realizador Bryan Singer consegue abster-se da vertente documental que poderia ser mais aborrecida para alguns.
Concluindo: se ainda não viram, vão ver (ou aluguem!). No final do filme ficarão mais sábios, e terão simultaneamente passado por um par de horas de bom entertenimento. O que se pode pedir mais? Ah, já sei, uma banda sonora de luxo assinada por John Ottman! Fica como amostra a fantástica peça coral, inspirada num poema de Goethe e que encerra o filme e que me fez ficar quase até ao final dos créditos finais.
Süßer Friede,
Komm, ach komm in meine Brust!
... e claro, "Valquíria" não é excepção. Quem me conhece sabe que sou um aficionado de história (e quando me refiro a aficionado não falo dessa "coisa tradicional" que é maltratar animais também conhecida como tourada), pelo que não podia faltar.
Para quem (ainda) não sabe, o filme desenrola-se à volta de uma das várias tentativas para por fim à vida de Adolf Hitler, tendo sido a que mais próxima esteve de ter sucesso, não só pelo atentado em si, como pela forma como planeava todo o processo de golpe de estado. Valquíria é na verdade o nome da "operação de continuidade" desencadeada pelo Exército de Reserva alemão no caso de uma situação de caos e desobediência civil / tentativa de derrubar o poder, e é aqui que entra o Coronel Claus Schenk Graf von Stauffenberg...
Sem entrar em detalhes históricos (e foram mesmo os mínimos detalhes que deitaram tudo a perder, como se pode ver no filme), a acção é muito fiel ao que se passou na realidade, e no entanto o realizador Bryan Singer consegue abster-se da vertente documental que poderia ser mais aborrecida para alguns.
Concluindo: se ainda não viram, vão ver (ou aluguem!). No final do filme ficarão mais sábios, e terão simultaneamente passado por um par de horas de bom entertenimento. O que se pode pedir mais? Ah, já sei, uma banda sonora de luxo assinada por John Ottman! Fica como amostra a fantástica peça coral, inspirada num poema de Goethe e que encerra o filme e que me fez ficar quase até ao final dos créditos finais.
Süßer Friede,
Komm, ach komm in meine Brust!
1 comentário:
Engraçado o filme. Claro que se tivessem copiado pelos Capitães de Abril teriam tido sucesso... :)
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