Comecei com um jantar no grande Tapadinha. Comida russa, comida boa. Caro q.b., mas não só vale pelo paladar, como pelo ambiente do restaurante, no mínimo digno de despertar interesse.
Comecei com uma vodka ritual (desta vez de maracujá). Má ideia, deveria ter apostado numa vodka de marca, sem sabor. Não seria nenhuma Grey Goose, mas pelo menos algo com mais qualidade.
A entrada consistiu numa salada de caranguejo com maçã, algo desinteressante e deslavada. Tive no entanto a oportunidade de experimentar algo verdadeiramente inovador e saboroso: borshe, ou seja, uma sopa à base de beterraba e cebola, uma verdadeira delícia. A experimentar de uma próxima vez. Interessante também foi um couvert de ovo com anchova, muito bom!
Como prato principal, escolhi o óbvio: um bife tártaro, um verdadeiro manjar dos deuses, acompanhado de batatas fritas em cubos (um pouco salgadas) e uns saborosíssimos e adequados vegetais avinagrados (cenoura e beterraba, neste caso).
Para quem não sabe o que é um bife tártaro, não é mais do que carne de vaca (ou cavalo) levemente marinado, frio, e sim, cru, com especiarias e alcaparras, que depois é colocado em frio e servido numa tigela.
O mistério é que de facto a carne se desfaz na boca sem necessidade de ser mastigada. Uma experiência única.
Pequena nota para a Baltika Nº 6 que serviu de bebida: cerveja forte, preta. Um pouco forte de mais e com sabor a menos para o meu gosto. Mas bebe-se...
Terminei com um tarte de queijo com mel e nozes, que não estava mal, não senhor.
Preço final: 28 euros. Preço muito razoável para a lauta refeição. Jantar longo, bom ambiente, no qual os clientes parecem estar mais interessados em saborear a refeição do que entreter-se com conversas (o que não deixa de ser interessante, considerando a densidade de mesas.
Para quem não sabe o que é um bife tártaro, não é mais do que carne de vaca (ou cavalo) levemente marinado, frio, e sim, cru, com especiarias e alcaparras, que depois é colocado em frio e servido numa tigela.
O mistério é que de facto a carne se desfaz na boca sem necessidade de ser mastigada. Uma experiência única.
Pequena nota para a Baltika Nº 6 que serviu de bebida: cerveja forte, preta. Um pouco forte de mais e com sabor a menos para o meu gosto. Mas bebe-se...
Terminei com um tarte de queijo com mel e nozes, que não estava mal, não senhor.
Preço final: 28 euros. Preço muito razoável para a lauta refeição. Jantar longo, bom ambiente, no qual os clientes parecem estar mais interessados em saborear a refeição do que entreter-se com conversas (o que não deixa de ser interessante, considerando a densidade de mesas.
1 comentário:
Pequena correcção, a cerveja não era simplesmente "forte e preta", trata-se de um bom exemplar das Baltic Porter. Consultar perfil completo deste estilo em:
http://www.bjcp.org/styles04/Category12.html#style12C
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