Ontem tive o prazer de ir até ao Cais de Gaia a um jantar de aniversário.
A aniversariante teve o bom gosto de levar a malta a um restaurante indiano, o Real Indiana, o que muito me agradou (talvez não tenha agradado a outras pessoas mais adeptas de algo mais convencional). A comida foi razoável, sem surpreender, e o grande destaque foi sem dúvida a boa disposição dos convivas!
Mas tudo isto é acessório para esta "posta" que aqui coloco hoje...
O essencial é a cidade do Porto à noite. Há já muito tempo que não tinha a oportunidade de visitar o Porto à noite: descer desde Faria Guimarães, passar pelo Hospital de Santa Maria, Trindade, Aliados, Rua do Mouzinho, atravessar o túnel da Ribeira, passar pela Ponte D. Luiz I (tabuleiro inferior, que o superior é dominado pelo Metro.)
Atravessar a ponte é uma experiência única... tem-se uma vista única ao sair, mas principalmente ao entrar no Porto...
A Ribeira está razoavelmente bem preservada (bem melhor que a baixa lisboeta, diga-se de passagem!), é um gosto subir aquelas ruas estreitas, (mas não pejadas de carros como as de Lisboa), e fazer o percurso de regresso a casa.
Os lisboetas que me desculpem, mas de facto o Porto ganhou ontem...
Já agora, e para quem se quer maravilhar sobre o Porto e ainda não conhece a Cidade Surpreendente, a sua leitura é vivamente aconselhada! Uma pérola!
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2 comentários:
Só é pena a existência do Cais de Gaia, esse verdadeiro antro de betos. Ou talvez seja bem-vindo: assim os betos vão para lá e deixam os frequentadores da Ribeira na paz possível dada a presença da gunada. Mas antes gunas assaltantes do que betos irritantes.
O meu trajecto desde que parei o carro até que entrei no restaurante foi curto e rápido, não posso concordar nem discordar...
Mas que aquilo está bonito está...
Mas pronto, se Lisboa tem as suas docas betas, o Porto também tem direito a ter a sua zona de betos...
Vive e deixa viver...
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