Acabei de voltar do cinema, tendo visto a última obra de Fernando Meirelles, "Blindness" (ou "Ensaio sobre a Cegueira", se preferirem).
Não há muitas palavras para descrever o que se passa no filme. Apenas que se trata do filme mais violento que já vi. Demasiado violento. Porque a violência pior acaba por não ser aquela que é efectuada por uns idiotas assassinos de metralhadora ou com bombas, mas quando provem do nosso âmago, do que é mais primitivo. Porque nos mostra "como poderia ser se..."
Foi-me dito o seguinte por alguém que, ao contrário de mim, já tinha lido o livro: "A certa altura senti nojo da raça humana". Pois nem mais. Contar mais sobre o filme seria estragar uma possível ida ao cinema. Mas se forem, ganhem estômago. Ganhem muito estômago. Porque o trailer que vão ver em seguida é muito, mas mesmo muito suave quand comparado com o que se passa no filme.
Quanto ao livro, vou esperar uns tempos e ganhar possivelmente coragem para o ler... mas para já não. Já tive a minha dose.
Não há muitas palavras para descrever o que se passa no filme. Apenas que se trata do filme mais violento que já vi. Demasiado violento. Porque a violência pior acaba por não ser aquela que é efectuada por uns idiotas assassinos de metralhadora ou com bombas, mas quando provem do nosso âmago, do que é mais primitivo. Porque nos mostra "como poderia ser se..."
Foi-me dito o seguinte por alguém que, ao contrário de mim, já tinha lido o livro: "A certa altura senti nojo da raça humana". Pois nem mais. Contar mais sobre o filme seria estragar uma possível ida ao cinema. Mas se forem, ganhem estômago. Ganhem muito estômago. Porque o trailer que vão ver em seguida é muito, mas mesmo muito suave quand comparado com o que se passa no filme.
Quanto ao livro, vou esperar uns tempos e ganhar possivelmente coragem para o ler... mas para já não. Já tive a minha dose.
2 comentários:
bom... eu li o livro e ainda não tive tempo de ir ver o filme. mas o livro sem dúvida consegue angustiar e deixar dentro de nós um vazio enorme e uma descrença...
sem dúvida consegue angustiar e deixar dentro de nós um vazio enorme e uma descrença...
Só te digo uma coisa.. se eu fosse "ela" (e n vou dizer mais), eu tinha metido uma bala na cabeça... ela carrega o peso do mundo nos ombros.. é impressionante.
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