Quase todos os anos há um filme e/ou álbum que me marca(m). A sensação é interessante, e chega ao ponto de ser Janeiro e eu dar comigo a pensar "este é o filme do ano". Por exemplo, vi o "Departed" em Janeiro e sabia que aquele ia ser para mim o filme do ano. E assim foi...
A nível musical, tenho vários álbuns do ano: o homónimo de Portishead, o "Silent Enigma" de Anathema, "Psalm 69" de Ministry...
Saliente-se no entanto que nem todos os anos têm um álbum do ano... mas 2009 tem. Um sólido álbum do ano, que eu tenho ouvido em loop, e que é uma autêntica pedrada no charco do panorama musical, na minha opinião.
É claro que toda esta argumentação cai por terra quando se menciona o autor do álbum, nada mais nada menos que Steven Wilson, o frontman dos Porcupine Tree. Avaliação parcial? Talvez, mas baseada na gestão das expectactivas: a verdade é que este álbum excedeu largamente as minhas expectativas mais optimistas. É arrojado, a produção é fenomenal... a impressão que dá é que "a fera se libertou" das cadeias progressivas dos Porcupine Tree, e da monotonia drone de Bass Communion, e... soltou-se o artista! Ouvi falar desta obra-prima aquando do concerto de Porcupine Tree há uns meses largos, ainda em 2008, mas para ser sincero nem prestei muita atenção ao que estava para vir... erro crasso!
Entre momentos mais calmos misturados com autênticas partes caóticas, esta peça oferece-nos um pouco de tudo...
Acima de tudo, é o álbum que retrata emoções mais fortes (que eu conheça, pelo menos!)... chego a acabar de o ouvir cansado, quase prostrado. Será que isto é razão para não o voltar a ouvir? Claro que não.
Fiquem com Harmony Korine (que descobri agora mesmo ser o nome do argumentista de "Kids" e "Ken Park"!)... o clipe é mesmo impressionante, muit bem produzido, na mesma linha do álbum.
A nível musical, tenho vários álbuns do ano: o homónimo de Portishead, o "Silent Enigma" de Anathema, "Psalm 69" de Ministry...
Saliente-se no entanto que nem todos os anos têm um álbum do ano... mas 2009 tem. Um sólido álbum do ano, que eu tenho ouvido em loop, e que é uma autêntica pedrada no charco do panorama musical, na minha opinião.
É claro que toda esta argumentação cai por terra quando se menciona o autor do álbum, nada mais nada menos que Steven Wilson, o frontman dos Porcupine Tree. Avaliação parcial? Talvez, mas baseada na gestão das expectactivas: a verdade é que este álbum excedeu largamente as minhas expectativas mais optimistas. É arrojado, a produção é fenomenal... a impressão que dá é que "a fera se libertou" das cadeias progressivas dos Porcupine Tree, e da monotonia drone de Bass Communion, e... soltou-se o artista! Ouvi falar desta obra-prima aquando do concerto de Porcupine Tree há uns meses largos, ainda em 2008, mas para ser sincero nem prestei muita atenção ao que estava para vir... erro crasso!
Entre momentos mais calmos misturados com autênticas partes caóticas, esta peça oferece-nos um pouco de tudo...
Acima de tudo, é o álbum que retrata emoções mais fortes (que eu conheça, pelo menos!)... chego a acabar de o ouvir cansado, quase prostrado. Será que isto é razão para não o voltar a ouvir? Claro que não.
Fiquem com Harmony Korine (que descobri agora mesmo ser o nome do argumentista de "Kids" e "Ken Park"!)... o clipe é mesmo impressionante, muit bem produzido, na mesma linha do álbum.