No regresso a Munique (que foi também uma aventura em si), tive a oportunidade de ler o Público, e que belo jornal que está! Cativou-me de facto a nível de conteúdos.
Acabei por ler uma crónica de Frei Bento Domingues, em que este referia a velha história do camelo e da agulha:
Citando Frei Bento Domingues,
"Os discípulos ficaram espantados e Jesus [...] insistiu: «Meus filhos, como é difícil entrar no Reino de Deus! É mais fácil um camelo [...] entrar pelo fundo de uma agulha do que um rico salvar-se."Sempre me interroguei o porquê de um camelo. Porque não um dromedário? Ou um orangotango? Ou um burro? Ou mesmo um homem?
A resposta? Frei Bento Domingues esclarece:
Um camelo é uma
corda grossa usada para segurar barcos.
Excelente! Agora já sei que afinal o camelo não é nenhum familiar do
Areias! (e tudo faz mais sentido!)
Incrível é que o grande
Dicionário da Língua Portuguesa da Priberam não tenha conhecimento de tal!
Pergunto agora quantos dos (imensos!) leitores deste blogue conheciam tal facto! Eu não conhecia... (se bem que não seja um exemplo, dado que não pertenço ao rebanho!)
[ACTUALIZAÇÃO: Já está formatado! IUPI!]